<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d8680301\x26blogName\x3dcuidado+de+si\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://curadise.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://curadise.blogspot.com/\x26vt\x3d-3646993950517171997', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

[407] Estarei no Facebook...

22.1.09

[406] por vezes, pouco mais que um abraço

13.1.09

[O céu sobre Berlim de Wim Wenders.
Cena do metropolitano]

[405] para começar bem a semana

12.1.09
«No tempo de Brejnev [...], havia uma jovem mulher russa numa universidade, especialista em literatura romântica inglesa. Essa jovem mulher foi metida numa cela sem luz, sem papel nem lápis, na sequência de uma delação idiota e completamente falsa, não é preciso dizê-lo. Sabia de cor o Don Juan de Byron (trinta mil versos ou mais). No escuro, põe-se a traduzi-lo mentalmente em rimas russas. Quando sai, depois de ter perdido a vista, dita a tradução a uma amiga: é hoje a maior tradução russa de Byron.
Perante isto, digo de mim para mim várias coisas, e, para começar, que o espírito humano é indestrutível, totalmente. Em segundo lugar, que a poesia pode salvar o homem. Até mesmo no impossível. Em terceiro lugar, que uma tradução, apesar da sua imperfeição humana, traduz aquilo que traduz, o que é uma outra maneira de dizer que a linguagem e a realidade mantêm uma relação que as liga. E, em quarto lugar, digo-me que devemos sentir uma grande alegria».

[G. Steiner & A. Spire (2004). Barbárie da ignorância. Lisboa. Fim de Século. Tradução: Miguel Serras Pereira]

[404] experiments on Second Life #4







[403] aforismo (sugerido por Ilaria Peter)

8.1.09

O póquer é uma das poucas situações existenciais que restam no mundo. Eis, então, o que entendo por existencial: cada qual está só. Ninguém se vai sentir triste por ti. És plenamente responsável por tudo o que fizeres. Assim que apostares, apostaste; não podes atirar a culpa para cima de ninguém. Tens que assumir as consequências deste facto. Não há volta a dar. (Eric Berne)

[402] ainda sobre as coisas belas


[Antony, cover de If It Be Your Will (Leonard Cohen)]




If it be your will
That I speak no more
And my voice be still
As it was before
I will speak no more
I shall abide until
I am spoken for
If it be your will

If it be your will
That a voice be true
From this broken hill
I will sing to you
From this broken hill
All your praises they shall ring
If it be your will
To let me sing
From this broken hill
All your praises they shall ring
If it be your will
To let me sing

If it be your will
If there is a choice
Let the rivers fill
Let the hills rejoice
Let your mercy spill
On all these burning hearts in hell
If it be your will
To make us well

And draw us near
And bind us tight
All your children here
In their rags of light
In our rags of light
All dressed to kill
And end this night
If it be your will

If it be your will.


[401] há coisas bonitas, não há?

3.1.09


[the czars, cover de song to the siren dos velhinhos this mortal coil]

On the floating, shapeless oceans
I did all my best to smile
til your singing eyes and fingers
drew me loving into your eyes.

And you sang "Sail to me, sail to me;
Let me enfold you."

Here I am, here I am waiting to hold you.
Did I dream you dreamed about me?
Were you here when I was full sail?

Now my foolish boat is leaning, broken love lost on your rocks.
For you sang, "Touch me not, touch me not, come back tomorrow."
Oh my heart, oh my heart shies from the sorrow.
I'm as puzzled as a newborn child.
I'm as riddled as the tide.
Should I stand amid the breakers?
Or shall I lie with death my bride?

Hear me sing: "Swim to me, swim to me, let me enfold you."
"Here I am. Here I am, waiting to hold you."


[400] um brinde à Amizade

2.1.09
[Alexander Gronsky Vladivostok.2006]

Recebi o convite do Amigo Zé para "entrar" e, consciente do consequente acréscimo provocado na minha auto-estima, agradeci e consenti "postar" uma imagem que pode ilustrar uma história conjunta, onde a partilha de espaços, tempos, sentimentos, emoções, enfim, vida, foi pautada pela presença simbólica do mar (=vida e morte). Seja-me permitido, como conclusão, transcrever um trecho de um poema que se atravessou nas nossas vidas, e no idioma que nos ajudou a dar continuidade à Vida acolhida, numa procura contínua em chamar as coisas pelo nome próprio e de estar de frente para a Vida, transmitindo-a.

Quando l’amico vi confida il suo pensiero,
non negategli la vostra approvazione, né abbiate paura di contraddirlo.
E quando tace, il vostro cuore non smetta di ascoltare il suo cuore:
Nell’amicizia ogni pensiero, ogni desiderio, ogni attesa
nasce in silenzio e viene condiviso con inesprimibile gioia.
Quando vi separate dall’amico non rattristatevi:
La sua assenza può chiarirvi ciò che in lui più amate,
come allo scalatore la montagna è più chiara della pianura.
E non vi sia nell’amicizia altro scopo che l’approfondimento dello spirito.
Poiché l’amore che non cerca in tutti i modi lo schiudersi del proprio mistero non è amore,
ma una rete lanciata in avanti e che afferra solo ciò che è vano.


[KAHALIL GIBRAN, L'Amicizia, in Il Profeta]

Bom início de Novo Ano! Vamo-nos encontrando para denunciar a árdua e entusiasmante tarefa que é Viver. Viva a Vida! Hip, hip, hurra!
Até à Primeira!
Pedro LV Gomes

[399] para começar bem 2009

1.1.09
Passsagem do ano ok, de acordo com a resistência aqui do «cota». Para mim, reveillon é a contagem decrescente e os 30 minutos a seguir às 00.00. Mas até regressámos a casa mais tarde que isso. Bebi uma sangrias, atirei-me ao camarão, engoli as 12 passas, abusei dos doces, dancei - tentei dançar - um ou outro kizomba com a minha querida, dormitei no sofá enquanto a liliana queiróz - a menina da playboy - fazia publicidade à clínica de estética que lhe retesou seios, rabo e boca, aturei uma birra do afonso, que decidiu que enfiar os dedos dele nos olhos do pai são um divertimento porreiro de começo de ano, mandei só uma sms (à FM), pois no Natal já tinha feito o que havia a fazer, liguei à família em coimbra. Às 3 estava exausto, cheio de sono, com o esqueleto a pedir colchão. Passei a 25 de Abril já com o novo preço, mais cinco cêntimos (a vida continua, apesar das festas). Aturei outra birra do afonso (muito soninho àquela hora) e deitei-me. Acordámos às 11.00. Fizémos o que havia a fazer (com mais poesia, claro, do que a frase deixa antever). Enquanto torrava pão comecei a trautear uma musiquinha de antanho. Não sei de onde veio, nem por que surgiu no primeiro de Janeiro, mas dizia assim: «Well, it was never, never neverland/ It was never never neverland/ You will never, ever understand/ Neverland». Feitas as devidas buscas youtúbicas eis o que me assaltou esta manhã.


(the db's, neverland)



You're asking where did my love go?
I tell you really I don't know
She left me here with just one word
The one thing that I heard
The one thing that I heard
Well, it was never never neverland
It was never never neverland
You will never, ever understand
Neverland
She always said it won't work out
I went ahead,
I had no doubt
She always said it would not work
Now I feel like one big jerk
I feel like one big hurt
Well, it was never never neverland
It was never never neverland
You will never, ever understand
Neverland
You're asking what will I do now
What does it matter anyhow?
I gave her everything I had
Everything I bought
Everything I got
The one thing I forgot
The one thing I forgot
Well, it was never never neverland
It was never never neverland
You will never, ever understand
It was never never neverland
BOM 2009 PARA TODOS!


Site Meter Listed on Blogwise Creative Commons License
This work is licensed under a Creative Commons License.