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[223] Vai uma birra anti-cidadania?!

Perante o anúncio do aumento do I.V.A. de 19% para 21%, eu, profissional liberal, tenho vontade de dizer: «Não pago, não, não pago, não pago!»
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5:01 da tarde

Adiro ao protesto e relembro um portugês já falecido mas com um nome parecido com o meu...Agostinho da Silva...a classe média sempre foi e será na historia a sacrificada e a aniquilada nos momentos de crise...interessa que o fosso entre os ricos e os pobres se agigante para que os pobres e os remediados se esgotem na luta pela sobrevivencia enquanto os poderosos e ricos embebedem em azuis profundos e transparentes como umas ferias nas bahamas ou na jamaica...mas Marx sempre teve razão...e espero que a sintese desta epoca ainda seja durante a minha vida....agora uma pequena homenagem a Agostinho da Silva que não tinha NIF:

«Restaurar a criança em nós, e em nós a coroarmos Imperador, eis aí o primeiro passo para a formação do império», o que é dizer que o primeiro passo dos impérios está sempre no espírito dos homens, aptos para servir, como os antigos templários ou os cavaleiros da Ordem de Cristo.

Um império sem clássicos imperadores, que leve aos povos do mundo uma filosofia capaz de abranger a liberdade por que se bate a América, a segurança económica conseguida pela União Soviética, e a renúncia aos bens que depois de ter estado na filosofia de Lao-tsé, diz estar também na de Mao-tsé, mas uma filosofia que as três possam corrigir, purgando a primeira de imperialismos, a segunda da burocracia, e a terceira de catecismos.

É esta uma filosofia que, como gostava de dizer, não parte imediatamente de uma reflexão sobre as ciências exactas, como em Descartes ou Leibniz, mas da fé, como em Espinosa. Partir de crenças como ponto vital e tomar como símbolo preferido que a palavra «crer» parece ter a mesma origem que a palavra «coração», fazendo depois como o Infante, abrindo-se à ciência dos seus pilotos, astrónomos e matemáticos. Tudo dito e defendido com a tranquilidade de quem sabe que até hoje ninguém desvendou os mistérios do mundo e conhece por isso os limites das soluções positivas.

Assim, seria possível valorizar aquilo que a seu ver nos distinguiria como povo e como cultura: um povo e uma cultura capazes de albergar em si «tranquilamente, variadas contradições impenetráveis, até hoje, ao racionalizar de qualquer pensamento filosófico».    



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