[361] abrir-se-á ao nossos olhares desnudados?
Essa ínfima parte no tempo
E no espaço sideral,
Essa ínfima parte
Que um anjo atravessa
E que atravessam também o canto
E os soluços da abelha.
Essa ínfima parte
Abrir-se-á ao poema
E aos nossos olhares desnudados?
[yves namur, figuras do muito obscuro, lisboa 2005, cavalo de ferro. tradução de f. eduardo carita]
A pintura mete medo.
Jaime
www.blog.jaimegaspar.com
4:22 da tarde
de facto, o limiar do bosque pode ter esse efeito... é preciso uma certa coragem para explorar o desconhecido, ou a ínfima parte dele, como diz o poema.
11:28 da tarde
... y "O olhar", de Madredeus :)
11:47 da manhã
Caro Zé Serra
Espero que tudo esteja bem consigo e com os seus, acho que ira por estes dias consultar o seu blog e podera responder talvez a minha pergunta.
Que significa uma imagem de S.Francisco estigmatizada, a segurar num crucifixo, com um dos pés em cima de um globo ( so de uma cor) , parece paradoxal...conhece alguma explicação? ou algum lugar na net onde eu possa obter esta informação?
Obrigada e desculpe!
4:37 da tarde
o que é que você pretende dizer que é ínfimo... grande descoberta!!!
6:03 da tarde
Então e não se actualiza o "Cuidado de Si " ? 8-I
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