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[202] ... que as letras sejam cultura...

(Nell Whatmore, Chasing Rainbows)

O que peço aos lusos que fazem livros, é que para eles escrever seja pensar; é que as letras sejam cultura, e não instrumento de paixões efémeras ou degrau de vaidade e de ascensão pessoal. [...] Que nos pode defender de tais excessos? Somente, creio eu, uma forte rajada de sinceridade crítica, prólogo da introdução do humanismo crítico e da reforma da mentalidade.

(A. Sérgio, O problema da cultura em Portugal e o significado do Seiscentismo na sua história [II], in Seara Nova, nº 57)
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