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[188] sem imagem (V)


Não conheço nenhum grande poeta que não seja, ao mesmo tempo, um mestre gramático, um virtuoso da sintaxe, assim como não há sintaxe que não contenha uma visão do mundo, uma metafísica e também uma filosofia da morte. (G. Steiner)

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7:43 da manhã

E também é verdade que para ser um grande poeta não basta ser bom gramático, virtuoso da sintaxe, detentor de uma visão do mundo, de uma metafísica e de uma filosofia da morte. Permanece o enigma: o que faz um grande poeta? Eu não sei.    



9:42 da manhã

Nem eu, João. Claro que critérios tão apertados deixam de fora muito boa gente. Nem sei se Steiner tem razão no que diz: um crivo deste género cria elites, quando a meu ver a poesia, feita, é acessível à maior parte de nós.    



3:35 da tarde

Os leo y vuelvo a recordarme anoche, tras escribir mi último comentario aquí, releyendo los pasajes del libro de Bradbury que había subrayado. Paul Auster decía, como Joao, que escribimos, primero y sobre todo, por necesidad.¿Explica eso que tenga novelas tan buenas, y algunas tan repetitivas?

Quizá, para explicárnoslo, deberíamos leer a malos poetas. Tengo algunas perlas en casa que no me gustan nada, ni a mí ni a nadie, y que _gramáticas aparte, sentían esa necesidad de la que habláis.

Espero haberme explicado
Blue Thing    



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