(Fernand Leger, The City)
Narraremos a cidade. A duas vozes. Ou a quantas nos habitarem. A palavra, a imagem. Os afectos e as cognições. A memória. Vivida e inventada. Não como vagabundos. Ou como cidadãos. Talvez como peregrinos? Ou simplesmente transeuntes?
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on 11.1.05 at terça-feira, janeiro 11, 2005.
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vamos por aí a olhar e ver, a ouvir, a permitir que «o que está lá fora» nos diga respeito. Sem sujeito que o contemple e sinta, o que é o real? Nada, pura matéria sem sentido.
jc
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