[268] quero uma manhã assim...
passar junto ao carvalho, seguir pelo carreiro e entrar na casa de telhado vermelho. subir às águas-furtadas, enquanto as escadas de madeira rechinam. e de mão dada contigo. deitarmo-nos a olhar pela janela indecisos se beber do azul do céu ou verter papoilas do olhar