[155] ... a justificação
Enfim, contrariamente ao que pode parecer, nenhum pressuposto catastrofista ou optimista quanto ao futuro do nosso país subjaz a este breve escrito [...] Procurou-se dizer o que é, sem estados de alma, mas com a intensidade que uma relação com este país supõe. [José Gil (2004). Portugal, hoje. O medo de existir. Lisboa. Relógio de Água]
ADENDA. Leia-se também «Aconteceu ou não aconteceu?» - pertinente observação de J. Camilo - no Blue Everest e, sobretudo, medite-se sobre a «questão premente neste início de século: para que servem os maîtres-à-penser?»